Postado dia

E ae pessoas! Você está começando agora nesta vida de freelancer? Legal, porém você quer pegar trabalhos, mas tem um problema pela frente: como que vou orçar meu trabalho? Eu tive muitas dúvidas também quando comecei a trabalhar como freelancer, então eu optei por valores tabelados definidos sem nenhuma base, pois não encontrei informações que me ajudassem (ou talvez eu não soube aonde encontrar). Mas caso você quiser começar melhor, você deveria optar por cobrar por horas. De qualquer forma, este post servirá como um pequeno guia de como criar seus orçamentos e como definir os valores para seu trabalho.

Descobrindo o valor da sua hora

Então ok, você precisa saber como cobrar, então para começar, você precisa saber tudo o que você usa e consome durante seu trabalho. Quando digo usar, me refiro ao valor de suas ferramentas de trabalhos e quanto você gasta para mantê-las. E quando digo consumir, me refiro não só à gastos com alimentação, mas também energia e água, entre outros itens.

Então a primeira que coisa você deve fazer é uma lista de tudo que você precisa para trabalhar e se manter vivo durante um mês. Vou ajudar e fazer uma lista das coisas que talvez você gaste e precisa pagar:

  • Gasto médio de energia por mês;
  • Gasto médio de água por mês;
  • Valor da internet;
  • Aluguel;
  • Valor da assinatura de programas como o Adobe Creative Cloud, por exemplo;
  • Valor gasto com diarista (se você se dá esse luxo, então tá dentro);
  • Netflix (por que afinal de contas, somos seres humanos, não é mesmo?);
  • Entretenimento externo (pois novamente, você é humano, e às vezes é bom sair, ir no cinema, ou em um bar; se você costuma sair pelo menos uma vez por mês, também inclua uma média de gastos mensais com isso);
  • Gasto médio de faturas de cartão de crédito (se algum item dessa lista é pago com cartão de crédito, considere só a fatura do seu cartão);
  • Plano de saúde (se você tiver);
  • Mercado, farmácia e outros comércios que você deve frequentar pelo menos uma vez por mês;
  • Gasto médio com celular (compra de aplicativos, créditos para seu pré-pago ou fatura se for pós-pago, etc);
  • Valor de transporte público e/ou de aplicativos (se assim como eu, você também é um trabalhador de carteira assinada ao mesmo tempo que é freelancer, afinal, tempos difíceis);
  • Impostos (dependendo do tipo de serviço que você oferece);

Isso é uma lista de coisas que as pessoas costumam pagar mensalmente. Se você tiver mais (ou menos) gastos, pega tudo e soma para ter o total de gastos mensais. Depois, calcule quantas horas você costuma trabalhar (ou deseja se dedicar ao trabalho) em um semana normal, podendo incluir finais de semana também, isso vai de cada um.

Com o seu valor de gastos mensais e o tanto de horas semanais de trabalho, podemos descobrir o valor do seu preço base, que seria o valor da sua hora de trabalho. Para isso, faça o seguinte cálculo:

Gasto mensal (GM) / horas semanais (HS) = preço base (PB)

Agora, você precisa definir um lucro que você deseja ter em cima do seu preço base para ter o seu preço base final. Para isso, faça o seguinte cálculo:

PB + ( PB x (lucro desejado em % / 100) ) = preço base final (PBF)

Agora você sabe quanto vale a sua hora de trabalho! Mas lembre-se que isso muda a medida que seus gastos mensais mudam, então sempre saiba os valores dos seus gastos médios e gastos fixos para manter o valor de sua hora atualizada para futuros jobs.

Calculando o valor dos trabalhos

Calculando o valor do trabalho

Legal, agora você pode calcular seus trabalhos. Para isso, você precisa calcular quanto tempo demora cada etapa do seu trabalho. Vamos ao exemplo que para mim é o mais comum, que é o desenvolvimento de um site. Vou listar o tempo que eu costumo levar para cada parte da criação de um site que é um pouco complexo e não parece oferecer muitos desafios para ser criado, mas que ainda assim vai levar um bom tempo para ser feito:

  • Obtenção do briefing – 3 horas
    Vamos considerar uma reunião com o cliente em alguma cafeteria, por exemplo, então isso envolve um deslocamento de ida e volta e duração da reunião;
  • Pesquisa – 6 horas
    Uma média considerando que você já têm uma ideia inicial formada na cabeça, mas precisa se aprofundar mais, e ainda pesquisar sobre a concorrência, ver sobre tipo de conteúdos e palavras-chaves que podem definir o negócio do cliente, etc;
  • Desenvolvimento do mapa do site – 1 hora
    Criar uma representação gráfico por tópicos de um site, semelhante a um fluxograma mas menos complexo, é simples, mas isso requer definir como será organizado o conteúdo do site com o cliente, o que pode ser definido no briefing ou depois via email;
  • Desenvolvimento do wireframe – 3 horas
    Já criar todo o esqueleto da estrutura de cada página do site requer mais tempo. Aqui você precisa pensar em todas as páginas possíveis, até páginas de resultado de busca, política de privacidade, etc;
  • Desenvolvimento do layout – 32 horas
    Aqui você tem que colocar todo o lado visual do trabalho em prática, aplicando as ideias e informações obtidas com a pesquisa; Também tem que já começar a pensar na parte responsiva do site, então desenvolver o layout do site em telas menores pode ser uma boa ideia;
  • Desenvolvimento da estrutura – 40 horas
    A parte de criar a estrutura HTML com o CSS pode até ser mais rápido que fazer layout, mas aí entra a programação front-end, como o Javascript, e dependendo do que você for fazer, pode levar um tempo para programar;
  • Programação da parte back-end – 120 horas
    Caso você precisar desenvolver um sistema para que o site funcione, como um gerenciador de conteúdo do zero em PHP, precisando ainda estruturar um banco de dados em MySQL… aí é que você vai precisar de um bom tempo mesmo.

Nessa lista, temos um total de 205 horas, o que dá cerca de 8 dias e meio seguidos de trabalho. Considerando, por exemplo, que você trabalhe 8 horas por dia, somente em dias úteis, isso daria cerca de 25 dias úteis, ou o tempo corrido de 5 semanas da sua vida em que o cliente estará esperando atualizações sua sobre o progresso do trabalho. Lembre-se que os horários estipulados acima é uma média de duração.

Agora que temos uma noção de tempo que um website demora para ser feito, podemos pegar nosso valor de hora de trabalho e multiplicar pela quantidade de horas totais necessárias para que projeto seja concluído. Vamos supor que seu preço base é de R$ 20,00, e que você quer ter um lucro de 50% em cima do valor do seu trabalho. Usando a fórmula do PBF, a sua hora de trabalho seria de R$ 30,00. Neste caso, vamos fazer o seguinte cálculo:

PBF x Tempo médio para concluir o projeto = Valor final do seu trabalho

Seguindo o exemplo, vamos aplicar os números na fórmula: R$ 30,00 x 205h = R$ 6.150. Voilá! Você descobriu o valor final do site de seu cliente!

Agora considerando que um mês de 30 dias têm uma média de 9 dias que caem em finais de semana, sobrando 21 dias para um mês, podemos ver o quanto desse valor cobre um mês inteiro. Fazendo cálculo com regras de três, podemos descobrir que 21 dias de trabalho cobrem cerca de 84% do tempo total que você precisará para executar o projeto, que são 25 dias totais. Então: R$ 6.150 x (84 / 100) = R$ 5.166.

Com essa parte do valor que cobre um mês inteiro, você pode planejar se o site poderá ser parcelado, ou até cobrado por etapa do projeto, pensando nos seus gastos mensais. Caso você já têm uma cartela de clientes grande o suficiente para obter um renda mensal, e você costuma pegar sites com frequência, esse valor pode ser praticamente considerado seu salário médio de freelancer! Acho que dá para pagar as contas!

Em caso de terceiros

Agora, vamos considerar a possibilidade de um amigo seu, que também trabalha na mesma área que você, ter aceitado trabalhar com você no desenvolvimento do site. Neste caso, você precisa calcular suas horas do que você vai fazer para ter o seu valor, e ele precisa passar o valor dele também (na esperança de que ele também tenha calculado isso com base no valor da hora de trabalho dele). Assim você calcula o valor total para poder passar ao seu cliente.

Em outro caso, um cliente, amigo, ou parente seu te indicou para um novo cliente, e essa pessoa “indicadora” exige uma comissão. Primeiramente, procure saber qual é o valor dessa comissão e se for uma quantia abusiva, procure conversar com essa pessoa para entrar em um acordo e obter um valor que não encareça demais a sua proposta. Aí você pode incluir esse valor no valor final do seu trabalho.

Montando a sua tabela de preços

Bom, agora você já sabe como calcular o valor dos seus trabalhos, seria bom você ter uma tabela de preços definida. Então sugiro você pegar todos os trabalhos que faz e analisar se o trabalho tem bastante variação. Alguns exemplos de casos:

  • Um site que pode ter ou não ter um gerenciador de conteúdo, ou ser feito em WordPress;
  • O desenvolvimento de um logo pode ser oferecido com mais ou menos versões do mesmo logo, dependendo da identidade visual da marca, e também pode ser incluído um valor para a criação de um manual da marca;
  • A criação da papelaria do cliente, que envolve cartão de visita, timbrado, pasta de documento, envelope, entre outras coisas, podendo definir o valor baseado no tempo de criação de cada peça que compõe a papelaria inteira. Ou seja, você pode calcular o tempo de cada uma das peças que compõe uma papelaria, e na hora de orçar, você soma tudo, adicionando o valor referente ao tempo de pesquisa separado, já que todas as peças serão desenvolvidas em cima dos resultados da sua pesquisa.

Leve em consideração todas essas variações na hora de montar sua tabela de preços, já que cada projeto pode ter suas necessidades específicas, precisando de mais ou menos coisas que outros projetos. Se um projeto não se enquadrar em nenhum dos valores da sua tabela, então faça os cálculos para obter o valor final. Lembre-se de sempre manter o valor da sua hora de trabalho atualizado.

Criando a sua proposta para o cliente

Criando a proposta

Agora que definir valores não é mais um problema para a sua cabeça, você pode já montar a sua proposta com o orçamento do projeto. A proposta é um documento descrevendo todos os pontos do seu projeto, apresentando possíveis tempos de duração de cada etapa e valores, e incluindo algumas considerações e outras informações que desejar. Quanto mais informativo for uma proposta, melhor, assim o cliente não fica perdido, correndo o risco dele não aceitar por não saber aonde está se metendo.

Então vamos analisar por partes o que eu considero uma proposta decente:

Apresentação visual

O design da proposta pode ser um atrativo ao cliente. Procure definir um template legal para a sua proposta que combine com o seu estilo de trabalho. Ter seu logo no topo, no canto superior direito pode ser um bom começo.

Logo no cabeçalho da proposta, você pode definir o título do documento dessa forma: “Proposta para Criação de XXX” e abaixo escrever menor algo como “Proposta pra: [Nome do cliente/da empresa]”.

Detalhes do projeto

É importante listar tudo o que será orçado, descrevendo cada um dos itens. Dependendo do seu trabalho, poderá não ter muito o que escrever, mas quando se trata de um projeto grande, como a criação de um portal, ou uma rede social, todas as etapas precisam estar bem descritas, inclusive subitens, para que o cliente entenda todo o processo.

Vamos usar o exemplo do site usado até agora. Olhando a parte das horas descritas neste post, já é possível ter uma noção das etapas. Colocando isso na proposta, ficaria mais ou menos assim:

Itens/Etapas Descrição
1 – Planejamento de estrutura Esta etapa consiste em planejar como será estruturado o conteúdo e a aparência do site. Tal processo consiste em:

  • Pesquisar sobre o mercado e desenvolver ideias para usar na criação do site;
  • Desenvolver o mapa do site baseado no conteúdo passado pelo contratante;
  • Desenvolver o wireframe, que definirá o posicionamento dos elementos nas páginas do site (aqui podemos definir quais elementos o site terá, como recursos interativos, por exemplo);
2 – Desenvolvimento do layout Após aprovação da etapa anterior, será desenvolvida o layout das páginas que compõe o site, definindo o design final do site.
3 – Desenvolvimento da estrutura Após aprovação da etapa anterior, será criado a estrutura final do site. Tal processo consiste em:

  • Criar a estrutura HTML das páginas, incluindo o CSS e programação em Javascript para o que for necessário;
  • Desenvolvimento da parte responsiva do site, para adaptação do site para dispositivos móveis com tela de toque;
4 – Desenvolvimento da programação Após aprovação da etapa anterior, a programação final do site será desenvolvida. Esta é a etapa final, que consiste em:

  • Criação do sistema gerenciador de conteúdo (CMS) usando linguagem PHP, que inclui estruturação das tabelas no banco de dados MySQL;
  • Programação das páginas em PHP para inserção dos dados gerados pelo CMS.

Cronograma

Apesar da proposta ser focada no orçamento, é interessante colocar na proposta o tempo que cada etapa do projeto vai demorar. Você pode colocar o tempo em horas e/ou dias. E isso pode ser mesclado com a parte dos detalhes do projeto. Vai depender de como você formata sua proposta.

Valores

Assim como a parte do cronograma, é legal colocar o valor de cada item. Vamos imaginar uma proposta aonde você produz 3 flyers diferentes de um evento, assim como 5 banners, design das placas de sinalização, etc. Neste caso, cada item deve ter o valor unitário, seguido da quantidade definida deste produto, e depois o valor total deste item (valor unitário multiplicado pela quantidade). Pode ser montado uma tabela para organizar melhor os dados.

No final, deve ser inserido o subtotal, que depois pode ainda ser somado (ou subtraído) com valores adicionais, como de imposto, ou algum desconto específico, gerando assim o valor final, que você pode parcelar, se quiser.

Para agilizar, você pode já deixar escrito os dados bancários ou até o PayPal, para que o cliente realize o depósito (não gosto de deixar dados como CPF no documento).

Também seria uma boa incluir observações, como por exemplo “o serviço só será iniciado assim que confirmarmos o depósito da primeira parcela”, ou “se orçamento for aprovado, depósito deve ser feito em XX dias”, e coisas do tipo.

Abaixo segue um exemplo de tabela que engloba os itens, cronograma e valores para o site tendo como base um valor de hora definido em R$ 30, incluindo um desconto de 5% no subtotal:

1 – Planejamento de estrutura 13 horas R$ 390
Esta etapa consiste em planejar como será estruturado o conteúdo e a aparência do site. Tal processo consiste em:

  • Pesquisar sobre o mercado e desenvolver ideias para usar na criação do site;
  • Desenvolver o mapa do site baseado no conteúdo passado pelo contratante;
  • Desenvolver o wireframe, que definirá o posicionamento dos elementos nas páginas do site (aqui podemos definir quais elementos o site terá, como recursos interativos, por exemplo);
2 – Desenvolvimento do layout 32 horas R$ 960
Após aprovação da etapa anterior, será desenvolvida o layout das páginas que compõe o site, definindo o design final do site.
3 – Desenvolvimento da estrutura 40 horas R$ 1.200
Após aprovação da etapa anterior, será criado a estrutura final do site. Tal processo consiste em:

  • Criar a estrutura HTML das páginas, incluindo o CSS e programação em Javascript para o que for necessário;
  • Desenvolvimento da parte responsiva do site, para adaptação do site para dispositivos móveis com tela de toque;
4 – Desenvolvimento da programação 120 horas R$ 3.600
Após aprovação da etapa anterior, a programação final do site será desenvolvida. Esta é a etapa final, que consiste em:

  • Criação do sistema gerenciador de conteúdo (CMS) usando linguagem PHP, que inclui estruturação das tabelas no banco de dados MySQL;
  • Programação das páginas em PHP para inserção dos dados gerados pelo CMS.
Subtotal: R$ 6.150
Desconto 5%: – R$ 307,50
TOTAL: R$ 5.842,50

Informações adicionais

Você pode inserir algum texto explicativo para acrescentar mais informações ao que já foi escrito na proposta, como por exemplo, a questão do custo de envios de materiais que pode ser combinado depois com o cliente, ou que serviços como impressão não é contemplado pela proposta, ou até para indicar um prazo de validade.

Às vezes, um item descrito nos detalhes do projeto precisa ser explicado melhor, mas isso pode requerer mais espaço, dependendo de como você formatou sua proposta. Isso pode ser incluído aqui, usando asteriscos (*) para indicar isso.

Dados para contato

Mesmo que o cliente já os tenham, insira seus dados, como e-mail, número para contato, site, etc. Isso pode ser prático para o cliente. Aliás, isso deve ser algo a ficar fixo no seu template de proposta, sendo o rodapé um lugar ideal para isso. Mas lembre-se: procure sempre deixar essas informações atualizadas.

“Minhas propostas não estão sendo aceitas”

Como você sabe, o Brasil tem passado por problemas econômicos, assim as pessoas querem valores mais baixos. Como freelancers, nossos custos são mais baixos que os custos de uma agência, mas se ainda assim conseguir clientes está difícil, procure descobrir se o valor que você está cobrando é o problema. Se for, talvez diminuir um pouco seus valores pode ser algo recomendável. Aqui você pode se fazer várias perguntas:

  • Será que o tanto de lucro que estou colocando em meu valor por hora está exagerado?
  • Será que meus gastos mensais estão exagerados e devo economizar em algo?
  • Será que o problema é na verdade os meus clientes estão chorando por um desconto grande demais mesmo eu já dando algum desconto?
  • Será que exagerei um pouco nos cálculos de horas para executar o projeto?
  • Será que o meu tempo de experiência na área justifica os valores que estou cobrando?

Se as suas respostas para suas perguntas retornam um “tá de boa”, pode ser uma boa então pesquisar a média salarial que uma pessoa da sua área ganha e ver se essa média cobre seus gastos mensais, considerando um certo lucro, para você usar como base de ganho mensal neste caso. Então a dica que eu dou é analisar quantos jobs você costuma pegar por mês e quanto isso tem te dado de dinheiro por mês para sobreviver. Isso chega ao valor da média salarial que as empresas pagam para pessoas da sua área e também cobre seus gastos, sobrando ainda um pouco para você? Se a resposta for sim, você não precisa diminuir seu valor, mas tem que entender que não está fácil para ninguém, então se quiser baixar os valores, aí é com você. Se a resposta for não, é bom analisar se abaixar o preço vai ser uma boa estratégia para que seus orçamentos não espantem os clientes, se este for o seu caso.

Se decidir dar uma baixada nos preços, você vai precisar se perguntar: até que ponto diminuir o valor do meu trabalho vai ser uma desvalorização excessiva do mesmo? Como um profissional que ama o que faz, baixar o preço demais é não dar valor ao que você faz por paixão, sendo que é como você garante o pão na mesa do café da manhã todos os dias. Você tem que valorizar o seu trabalho! Então pense muito bem na hora de decidir quanto você precisa abaixar para que os clientes comecem a aceitar mais seu trabalho.

Palavras finais

Para que a relação entre você e o cliente dê certo desde o primeiro contato e rende muitos trabalhos no futuro, é importante ser sempre honesto. Defina um valor certo e justo e que valorize seu trabalho (nunca abaixe demais seu valor para o cliente caso ele implorar por isso), não exagere na quantidade de horas definidas para o trabalho quando você sabe que é impossível passar de uma quantidade X de horas para fazer seu trabalho, e seja sempre sincero em tudo que disser ou escrever.

Um última dica que posso dar é procurar ter seu template de proposta em vários formatos, como em Word, Illustrator e InDesign, por exemplo. Mas procure manter todos idênticos independente de quaisquer limitações que os programas possam oferecer. Pessoalmente, prefiro enviar em PDF pois acho mais profissional. Uma frescura minha.

Espero que este post tenha te ajudado a esclarecer algumas dúvidas. E se você acha que faltou algo, ou discorda de algo, por favor, comente abaixo! Me conte, quero saber! Até a próxima!

Manda sua palavra ae! Deixe um comentário: